Estou amando a minha vida cada vez mais. Se 2015 foi um grande ano pra mim, em que tomei decisões importantes, 2016 foi um ano ainda melhor. Foi nele que consolidei uma escolha que fiz e que deu uma verdadeira guinada na minha vida profissional.
Faz hoje um ano que obtive minha certificação como life coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC). A decisão de abraçar esta nova profissão veio ao encontro do meu propósito de fazer diferença na vida das pessoas.
Estar aqui neste mundo só faz sentido pra mim se assim for: ajudar as pessoas a perceberem o quão maravilhosa é a vida, o quanto descomplicar a vida torna tudo mais fácil e, principalmente, mostrar que isto é possível, pois os recursos de que precisamos para tal já estão dentro de nós; só precisamos saber acessá-los.
Acordei hoje com uma alegria desmedida inundando o coração e uma vontade imensa de celebrar muito, porque a vida tem sido bastante generosa comigo ao colocar tantas pessoas especiais no meu caminho, oferecendo-me tão boa energia nesta jornada profissional e de vida.
Algumas passaram e já se foram, tiveram o seu instante fugaz de trazer alguma contribuição e eu sou grata por isso. Outras permanecem desde o início porque a sintonia foi ficando cada vez mais afinada e é muito boa esta sensação de compartilhar ideias e ideais semelhantes.
Outras estão chegando, trazendo um gás novo, porque a vida é sempre uma renova-ação constante.
Divirto-me hoje ao lembrar que, ao me encontrar há pouco tempo, um colega da minha antiga profissão veio surpreso me perguntar se eu tinha realmente largado o jornalismo, no qual me formei há quase 30 anos. Ri e disse pra ele, meio de supetão: “Não fui eu que larguei o jornalismo, foi ele quem me largou”. Afinal, foram mais de dez anos tentando voltar ao mercado formal de trabalho aqui no Rio, sem sucesso.
Conteúdo produzido com cuidado e amor
Depois, analisando melhor, vi que o jornalismo não havia me largado não. Realizo-me nele no cuidado e no amor com que produzo meu conteúdo, escrevendo meus artigos no blog Bússola do Autoconhecimento, nome também do meu programa de coaching, com o qual já ajudei inúmeras pessoas a encontrarem a direção certa a seguir e a tomarem as rédeas da vida em suas mãos e se tornarem donas de suas próprias histórias.
O jornalismo continua em mim quando alimento, com todo esmero e toda dedicação, minhas redes sociais, em especial minha fanpage (com mais de 3.000 seguidores em apenas nove meses de vida), e meu instagram, onde tenho quase 1.500 seguidores. E também na elaboração, produção e edição dos meus dois e-books Aonde você quer chegar? e Alta Performance de Vida, que já foram baixados gratuitamente por centenas de pessoas, e dos quais muito me orgulho por ter participado ativamente de todo o processo.
Por último, mas não menos importante, assumi o desafio de gravar vídeos, uma área na minha vida jornalística que não cheguei a experienciar, e criei há quinze dias o meu canal no YouTube, com a grata surpresa de conseguir, em cinco dias, as 100 inscrições necessárias para dar nome ao canal.
Enfim, foi um ano de muito trabalho, como deve ser, porque acredito que tudo na vida tem que ser maturado. Quando decidi construir esta minha nova profissão e me dedicar a ela, tracei o meu caminho com foco e estratégia. Não me agoniei porque os meus resultados não apareceram logo nem me agonio por não parecerem tão gloriosos como o de alguns colegas. Não me importo com isso. Importa-me mais a direção do que a velocidade.
Sei que estou construindo minha jornada, com integridade, coerência e consistência, meus valores top juntamente com o da contribuição e do crescimento contínuo. Não me comparo com ninguém, apenas comigo mesmo. E hoje, olhando para trás, sei que sou muito melhor do que era quando iniciei tudo isto. E, pela determinação com que busco meus resultados e invisto em melhoria contínua, sei que muita coisa boa ainda está por vir.
E também sei que sou o resultado de todas as pessoas que estão junto comigo nisto, inclusive e principalmente das pessoas que me seguem e me curtem, mesmo que à distância, pelas redes sociais. Porque eu me recuso a acreditar que sou a média apenas das “cinco pessoas que sentam na minha mesa”, como gostam de alardear por aí os gurus do marketing digital e dos ganhos em larga escala proporcionados pela internet. Aliás, eu me recuso a escolher apenas cinco pessoas para partilhar a minha caminhada porque isto me privaria de conhecer muitas pessoas interessantes.
Para mim, a beleza da vida está justamente na diversidade e é por isso que cabem muito mais que cinco pessoas na minha mesa. Não excluo ninguém, uma vez que acredito que todos têm algo a contribuir com o outro, seja como presente seja como lição. Crescemos no convívio e na inclusão.
É dessa maneira que eu celebro a vida, hoje e sempre.
Minha gratidão a todos que me permitiram estar vivendo hoje este sentimento de felicidade plena e a você, em especial, que veio até aqui e comigo continua.
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